segunda-feira, 29 de novembro de 2010

VESTIDINHO ROSA VERMELHA



Vestidinho 100% algodão.O bordado pode ser usado tanto na frente quanto nas costas.



BLUSA KANJI AMOR - MANCHADA

Blusinha 100% algodão. Manchada e bordada com paêtes.

BLUSA " Om"- MANCHADA

 



"Om"- símbolo universal da Yoga, e quando pronunciado se torna o mais poderoso dos mantras. O "Om" é considerado a origem e o fim de todos os verbos. Nele o universo se cria, se conserva e se dissolve. É o som-semente que desenvolve o centro de força da "Terceira Visão", responsável pela intuição, meditação e pelos fenômenos da telepatia e clarividência. O "Om" é considerado o som mais próximo da palavra divina, e a origem de todas as demais.
     OM é a vibração divina para a criação do Universo, quando vibrado como Aum representa a família trina indiana: Brahma, Vishnu e Shiva. É considerado o mais importante símbolo da atualidade.  


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

BLUSA KANJI AMOR

Batinha 100% algodão,bordada com paêtes.
Kanji do amor. Em japonês a palavra amor significa "ai".
Um exemplo:" Watashi wa anata no ai shiteiru", " Eu te amo".

domingo, 21 de novembro de 2010

BLUSA HAMSA

Blusinha 100% algodão. Bordada com linha de viscose e metalizada.

Em todas as culturas que o utilizam, o" Hamsa "é um símbolo de proteção, em especial contra o mau-olhado. Afasta as negatividades e os perigos.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

BLUSINHA MANCHADA LIBÉLULA



Blusinha 100% algodão manchada, bordado linha de viscose e metalizada.( Bordado nas costas)              

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

BLUSA "Om" (manchada)



Blusinha 100% algodão, Manchada e bordada com paêtes.

Om

Sílaba sânscrita, hinduísta, de invocação, afirmação e bênção solene. É composta de três letras: a-u-m, que simbolizam os três vedas principais e os três níveis de consciência, de acordo com a concepção hindu. É também símbolo monossilábico da Trimurti (a tríade hinduísta, composta de Brahma, Shiva e Vishnu). O om é considerado o mais importante de todos os mantras (palavras ou sons que contêm
poder mágico ou espiritual), e seu valor está contido tanto na própria idéia que representa como no seu poder fonético ou vibracional.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

BLUSA OLHO DE HÓRUS



Blusinha 100% algodão.Bordada com paêtes e miçangas.

Olho de Hórus ou 'Udyat' é um símbolo, proveniente do Egito Antigo, que significa proteção e poder, relacionado à divindade Hórus. Era um dos mais poderosos e mais usados amuletos no Egito em todas as épocas.






quinta-feira, 21 de outubro de 2010

BLUSA CAVEIRA MEXICANA


Blusinha 100% algodão. Bordada com paêtes, miçangas e vidrilhos.
SIGNIFICADO DA CAVEIRA MEXICANA
Todo dia dois de novembro é comemorado no México, o Dia de Finados. Os antigos povos que viviam no México acreditavam que todos os anos, as almas dos mortos visitavam seus parentes.

Mesmos os índios mexicanos não vendo as caveiras como símbolo de morte, mas sim de vida, quando aproxima-se o dia dois de novembro as lojas e supermercados enchem-se de balas e doces em formato de esqueletos e caveiras.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

BLUSA DRAGÃO TRIBAL



Blusinha de algodão. Manchada e bordada com paetês..                                                                                

terça-feira, 5 de outubro de 2010

BLUSA MANCHADA

Blusinha de cotton manchada, e bordada com linha de algodão, miçangas e paetês.                                           

BLUSA GATO NA LUA


Blusinha de cotton, bordada com linha de viscose e vidrilhos. Desenho nas costas.                                          

REGATA FLOR DE LÓTUS

Blusinha de cotton, bordada com linha de viscose e metalizada.

BLUSINHA COLAR FILTRO DOS SONHOS E PENAS





Blusinhas de cotton, bordado com linha e miçangas.  

BLUSINHA FILTRO DOS SONHOS

                                                                                                                                                                                                         


BLUSA GANESHA

Blusinha em cotton, bordada com linha de viscose e metalizada.    


                              

GANESHA


Ganesha é o primeiro Deus a ser reverenciado em todos os rituais Hindus. Está nas portas dos templos e casas protegendo as suas entradas. Ganesha é o Deus que remove todos os obstáculos, ele é o protetor de todos os seres. Ele também é o Deus do conhecimento. Ganesha representa o sábio, o homem em plenitude, e os meios de realização. Sua figura revela um significado profundo e necessita ser desdobrada.

Sobre sua origem
Ganesha é filho de Shiva e Parvati. Shiva é o Deus criador do Yoga, vivia nas montanhas dos Himalayas e raramente visitava sua esposa Parvati. Shiva e Parvati abraçados são a representação do Tantra. Os Puranas dizem que a relação sexual durava milênios mas Shiva não ejaculava, tinha completo domínio (Vama Tantra), assim Shiva não tinha filhos. Parvati gostava de se preparar para receber Shiva, mas todos os guardiões falhavam quando se tratava de Shiva, assim Parvati resolveu ter o seu próprio filho e guardião; retirou de si o material e deu vida a criança, Ganesha aprendeu a lutar bravamente e se tornou o guardião de seus aposentos. Um dia Shiva chegou e quis entrar, Ganesha bloqueou sua entrada. Shiva não aceitou de ser impedido de entrar e ordenou que seus guardas lutassem, Ganesha venceu todo o seu exército então Shiva lutou até decaptar Ganesha. Parvati chorou muito e reinvidicou que Shiva devolvesse a vida a seu filho , Shiva disse que ele não podia ser seu filho, realmente ele era somente filho de Parvati - a matéria mortal, assim Shiva ordenou que seu exército fossem para o norte e que trouxessem a primeira cabeça de um ser vivo que encontrassem; encontraram um elefante. Shiva colocou a cabeça de elefante sobre o corpo do menino e deu vida a ele. Parvati exigiu que Ganesha fosse o primeiro a ser reverenciado em todos os rituais. Ganesha passou a ser filho também de Shiva e se tornou um Deus.

Significado de sua origem
Como todas as lendas encerram dentro de si um significado maior, vamos desdobrar a simbologia da história de Ganesha. Primeiro conta os Puranas que Ganesha tem um corpo físico “criado” por Parvati, símbolo da matéria perecível, ou seja que é humano. Mostra que ele não conhece o pai - Shiva, a realidade Suprema. Quando Parvati solicita sua proteção ele a obedece incondicionalmente (cuida a matéria, é apegado a ela). Quando seu pai chega, luta com ele (não quer perder a individualidade) não o reconhece, mas luta com bravura, quer cumprir o seu dever. O pai admira sua coragem, mas não podendo deixá-lo vencer, corta a sua cabeça (ego, mente, arrogância) e ele morre. Parvati zangada com a morte do filho mostra a matéria não querendo perder seu “nome e forma”. Shiva coloca uma nova cabeça no filho que renasce pelas mãos de Shiva, nasce do supremo. Parvati ficando contente com as promessas de Shiva de que seu filho será reverenciado no início de todos os rituais e cerimônias e, antes de qualquer empreendimento mostra que a perda da individualidade é o ganho do absoluto, da plenitude. O sábio vence todos os desafios, luta com bravura, remove todos os obstáculos e depois morre, perde a cabeça para ganhar uma nova dada por Shiva, o absoluto.

Simbologia
Ganesha tem uma enorme cabeça de elefante, imensa para um corpo de menino indicando sua capacidade intelectual e a firme dedicação ao estudo das escrituras. Ganesha é o Sábio. Ganesha tem na fronte o Vibhuti e um pequeno tridente indicando que é filho de Shiva - o Senhor da disciplina e da aniquilação da ignorância, indica também, que o sábio tem sempre em mente o Ser Supremo.

As enormes orelhas e a cabeça de elefante representam os dois primeiros passos para a auto realização - “Sravanam”, escutar o ensinamento e “Mananam”, refletir sobre ele. A tromba representa “Viveka”, a capacidade de discriminação entre Nitya, o eterno e ilimitado, e Anitya, o não eterno. O intelecto do homem comum está sempre preso entre os pares de opostos (as presas), o Sábio não é mais afetado por esses pares de opostos (frio-calor, prazer-dor, alegria-tristeza,etc) tendo atingido um estado de equanimidade , representado por uma das presas quebrada. O Sábio nunca esquece sua verdadeira natureza (memória de elefante).

A barriga enorme representa sua capacidade de engolir, digerir e assimilar todos os obstáculos, assim como o ensinamento escutado. O ratinho que fica aos seus pés simboliza o Ego e seus desejos com sua voracidade e cobiça, freqüentemente roubando mais do que pode comer e estocando mais do que pode lembrar. O Sábio tem o desejo sob total controle, por isso o ratinho olha para cima e aguarda sua permissão para comer os objetos dos sentidos. No dia de Ganesha é aconselhavel não olhar para a lua, pois conta os puranas que a lua riu de Ganesha voando pelo céu em seu veículo o ratinho(corpo). A lua representa o ignorante rindo do sábio. Esta imagem representa o Sábio tentando passar sua sabedoria infinita através de seus equipamentos finitos(corpo e mente).
Ganesha possui quatro braços que são utilizados na ação de destruir os obstáculos:

A mão superior direita carrega uma machadinha - Ishvara na forma de Ganesha (senhor dos obstáculos) decepa os apegos aos objetos como fonte de felicidade e a falsa identificação com o corpo , elimina os obstáculos para que possamos ter uma mente tranqüila e possibilitar o conhecimento.

A mão superior esquerda leva um laço e ou um lotus - Com o laço ele prende a atenção na verdade, na realidade suprema, ou seja no Eu absoluto. O Lotus é a natureza pura, absoluta e imaculada.

A mão inferior direita abençoa com Abhãya Mudrã - Estra mudrã abençoa com prosperidade e destemor. Freqüentemente encontramos um Japa-mala, mostrando que esta prosperidade está na forma de Japa (repetição de um mantra) a mais eficaz técnica de preparação da mente.

A mão inferior esquerda oferece Modaka - Modaka é um doce de leite e arroz tostado que representa a satisfação, a plenitude que se alcança com um caminho de disciplina e auto conhecimento.

BLUSA FÊNIX

Blusinha em malha de algodão,bordada com linha de viscose e metalizada.
 FÊNIX
A fênix ou fénix (em grego: φοῖνιξ;, transcrição: foinix) é um pássaro mitológico que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Outra característica da fênix é a capacidade de transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes.

Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a fênix vivia exatamente 500 anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a fênix queimava-se numa pira funerária. A fênix, após erguer-se das cinzas, levava os restos do seu pai ao altar do deus Sol na cidade egípcia de Heliópolis (Cidade do Sol). A vida longa da fênix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual. Os gregos provavelmente copiaram dos egípcios a idéia da fênix. Esses últimos adoravam benu, uma ave sagrada semelhante à cegonha. O benu, assim como a fênix, estava ligada aos rituais de adoração do Sol em Heliópolis. As duas aves representavam o Sol, que morre em chamas toda tarde e emerge a cada manhã.

Lenda
A fénix, o mais belo de todos os animais fabulosos, simbolizava a esperança e a continuidade da vida após a morte. Revestida de penas vermelhas e douradas, as cores do Sol nascente, possuía uma voz melodiosa que se tornava triste quando a morte se aproximava. A impressão que a sua beleza e tristeza causava em outros animais, chegava a provocar a morte deles. Segundo a lenda, apenas uma fénix podia viver de cada vez. Hesíodo, poeta grego do século VIII a. C., afirmou que esta ave vivia 9 vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97 200 anos. Quando a ave sentia a morte aproximar-se, construía uma pira de ramos de árvore da canela, em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova fénix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com eles à cidade egípcia de Heliópolis , onde os colocava no Altar do Sol. Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O devasso imperador romano Heliogábalo (204--222 d. C.) decidiu comer carne de fénix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma fénix, mas foi assassinado pouco tempo depois. Actualmente os estudiosos crêem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo. Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a. C. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erradamente designado por fénix(phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

BLUSINHA COLAR OLHO GRÊGO


Blusinha em malha canelada, bordada com vidrilhos e miçangas.    

BLUSA OLHO GRÊGO


Camiseta de cotton, bordada com vidrilhos e paetês.

BATA BORBOLETA (manchada)


Bata em viscose. Manchada e bordada com linhas de viscose.  

REGATA CARPA

Blusinha em cotton. Bordada com vidrílhos e paetês.  

BLUSINHA DRAGÃO TRIBAL


Blusinha de cotton. Bordada com paetês

BLUSA ESCORPIÃO TRIBAL


Camiseta em malha de algodão. Manchada e bordada com vidrílhos.

BLUSINHA GATO TRIBAL

Blusinha de cotton. Manchada e bordada com vidrilhos. Desenho tribal nas costas.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

segunda-feira, 27 de setembro de 2010